Hoje quero
abordar uma lesão sofrida por 100% das mulheres, isso mesmo, 100%. Ou você já
ouviu alguma mulher dizer que não apresenta nem uma estria? Aquela estria que
sempre incomoda na hora de colocar um biquíni, um short, limitando na hora de escolher nossa “roupita”.
As estrias
atróficas são lesões decorrentes da degeneração das fibras elásticas da pele,
devido sua distensão exagerada ou alterações hormonais. Seu surgimento pode
ocorrer durante a puberdade em decorrência do crescimento acelerado nesta fase
da vida, na obesidade, na gravidez e no uso prolongado de corticosteroides. As estrias podem surgir em ambos os sexos,
sendo mais frequente no sexo feminino.
Trata-se de
uma lesão linear, geralmente paralela, que pode variar de 1 a vários
centímetros de extensão. Os locais mais acometidos são: coxas, nádegas, abdome e
seios durante a gravidez, e dorso do tronco nos homens. Inicialmente, as lesões
são avermelhadas ou róseas, evoluindo mais tarde para uma tonalidade
esbranquiçada.
As estrias
avermelhadas têm essa coloração devido ao rompimento sanguíneo e os tratamentos
iniciados nessa fase têm melhores resultados, pois as células continuam vivas e
com maior capacidade regenerativa. Já as estrias brancas são de cor
branco-acinzentado, pois a melanina não é mais produzida onde as fibras se
rompem, e os tratamentos iniciados nessa fase conseguem apenas estreitá-la.
Os tratamentos
existentes não fazem com a que a pele volte ao que era antes, porém melhoram o
aspecto estético estimulando a formação de tecido colágeno nas lesões. Dentre
estes tratamentos podemos citar: peelings, subcisão, dermoabrasão,
intradermoterapia, dermaroller, ácidos, laser, entre outros. Já a prevenção,
mesmo sendo difícil, envolve hidratação intensa da pele com cremes e loções
hidratantes específicos, beber cerca de 2 litros de água por dia, dieta
balanceada, prática de exercícios físicos e evitar roupas muito apertadas.
Consulte
já um profissional capacitado e inicie seu tratamento.
“Vê-se
no corpo, sente-se na alma!”
Até
logo!
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